A Revolução Haitiana, também conhecida por Revolta de São Domingos(1791-1804) foi um período de conflito brutal no colônia de Saint-Domingue, levando à eliminação da escravidão e a independência do Haiti como a primeirarepúblicagovernado por pessoas de ascendência africana. Apesar de centenas de rebeliões ocorridas no Novo Mundo durante os séculos de escravidão, apenas a revolta de Saint-Domingue, que começou em 1791, obteve sucesso em alcançar a independência permanente, sob uma nova nação. A Revolução Haitiana é considerada como um momento decisivo na história dos africanos no novo mundo.
Apesar de um governo independente foi criado no Haiti, a sociedade continua a ser profundamente afetada pelos padrões estabelecidos sob o domínio colonial francês. Os franceses criaram um sistema de governo da minoria sobre o pobre analfabeto usando violência e ameaças. Como muitos fazendeiros tinham previsto para os seus filhos mestiços por mulheres africanas, dando-lhes educação e (para homens) e formação entrée para os militares franceses, os descendentes de mulatos tornaram-se a elite no Haiti após a revolução. Na época da guerra, muitos usaram seu capital social para adquirir riqueza e alguns terrenos já adquiridos. Alguns tinham mais identificado com os colonos franceses que os escravos, e associada em seus próprios círculos. Sua dominação da política e da economia depois da revolução criou outra sociedade de duas castas, como a maioria dos haitianos foram os agricultores de subsistência rural. Além disso, o futuro da nação ainda nova foi literalmente hipotecada aos bancos franceses em 1820, como ele foi forçado a fazer reparações em massa para os proprietários de escravos francês, a fim de receber o reconhecimento francês e acabar com o isolamento político e econômico da nação. Estes pagamentos tornaram permanentemente afetada a economia do Haiti e de sua riqueza.
Entenda melhor:
7-Simón Bolívar:

Ao retornar à Venezuela (1807), já consciente da inevitável luta pela independência das colônias espanholas, participou de reuniões secretas em residências de famílias tradicionais que eram favoráveis a esses movimentos. Teve participação ativa na formação da Junta Suprema de Caracas (1810) e foi nomeado coronel de milícias. Viajou a Londres em missão diplomática, com a finalidade de conseguir fundos e ajuda para a revolução, mas não teve êxito, porém encontrou e voltou acompanhado de Francisco Miranda, chefe de uma anterior e malograda tentativa revolucionária (1806). Após o Congresso Nacional declarar a independência da Venezuela (1811), Miranda foi nomeado generalíssimo e ele encarregado da defesa da posição estratégica de Puerto Cabello.
As vitórias de Junín (1824) e de Ayacucho (1824), esta última comandada por Antonio José de Sucre, seu lugar-tenente, terminaram definitivamente com o poderio espanhol no continente sul-americano. Embora o congresso para promover a união das repúblicas hispano-americanas realizado no Panamá (1826), seu último ideal, tenha fracassado, o herói chegara ao ponto culminante de seu poder: era presidente da Colômbia, chefe supremo do Peru e presidente da Bolívia. Todavia, as aspirações regionalistas não tardaram a promover a desagregação da grande nação idealizada e, progressivamente, a situação tornou-se insustentável.
Foi obrigado a renunciar à presidência vitalícia do Peru (1828), a Bolívia se tornou independente (1829) e, pouco depois, a Venezuela se separou da Grande Colômbia. Com o assassinato de Sucre (1830), a saúde minada pela tuberculose, sem recursos e sem apoio político, foi acolhido por seu amigo espanhol Joaquín de Mier, na quinta de São Pedro Alexandrino, perto de Santa Marta, Colômbia, onde morreu em 17 de dezembro (1830), após 47 anos de vida. Seu corpo foi trasladado por Páez para Caracas, onde repousa no Panteão Nacional.

