segunda-feira, 19 de março de 2012

1° Guerra Mundial(RESUMO)




Resumo da Primeira Guerra Mundial
A Europa já passava por muitas crises econômicas, políticas, conflitos entre outros muitos problemas. O estopim para a guerra foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro durante sua visita a Sarajevo. As investigações levaram ao assassino, um jovem sérvio. O império austro-húngaro não aceitou as decisões tomadas pelo governo sérvio em relação ao crime e no dia 28 de julho de 1914 declarou guerra a Sérvia.

De um lado estava a Tríplice Aliança (Itália que mais tarde em 1915 passaria para o outro lado, império Austro-húngaro e Alemanha) e do outro estava a Tríplice Entente (França, Rússia e Reino Unido).

Os soldados ficavam dias entrincheirados lutando por pequenos avanços de território. Houve uso de novas tecnologias bélicas como tanques, aviões. Enquanto os homens lutavam na guerra, as mulheres eram empregadas nas fabricas bélicas.
O fim da guerra ocorreu em 1917 com a entrada dos EUA em apoio a Tríplice Entente no conflito obrigando os países da aliança a assinarem a rendição. A Alemanha pagou por todos os prejuízos da guerra, onde eram assistidas em todos os setores bélicos, econômicos e políticos criando um sentimento que mais tarde desencadearia a Segunda guerra mundial.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Em Breve>

Em breve novas postagens para vocês!Você pode ajudar enviando o o assunto que você quer no Blog!Que iremos procurar e postar em breve!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Lutas sociais no Peru e no México

Lutas sociais no Peru e no México

Para os negros do Haiti, a independência significava antes de mais nada o fim da escravidão. Para outros povos oprimidos, como os índios e os mestiços do México e do Peru, significava sobretudo o fim dos serviços obrigatórios gratuitos e dos maus-tratos a que eram submetidos nas fazendas e minas. Tinham ainda de pagar impostos para a Espanha e o dízimo para a Igreja. Como não ganhavam o suficiente para pagar nem as mercadorias de que necessitavam nem os impostos, acabavam pagando com serviços. A discriminação que sofriam por parte dos brancos tornava sua vida ainda mais difícil.

Em fins do século XVIII, nas terras do atual Peru, um mestiço chamado, José Gabriel Condorcanqui liderou a revolta contra essa situação. Descendente de uma antiga família inca, José Gabriel, que era muito respeitado entre os nativos, tornou-se conhecido como Túpac Amaru, nome do último imperador inca.

A Revolta de Túpac Amaru foi um movimento popular que teve a participação de mais de 50 mil pessoas, entre índios, mestiços e poucos criollos.

O movimento estendeu-se por várias regiões do Vice-Reino do Peru. Os rebeldes obtiveram vitórias significativas contra as forças coloniais no Peru, mas acabaram derrotados. Em 1781, Túpac Amaru foi degolado e esquartejado na praça central da cidade de Cuzco.

Vários fatores contribuíram para a derrota, sobretudo a inferioridade bélica e a falta de apoio da maioria dos criollos. Os criollos eram contrários ao domínio espanhol, mas apesar disso desejavam manter a exploração do trabalhador indígena. Até hoje há controvérsias entre os historiadores sobre os objetivos dessa revolta. Para alguns, os rebeldes desejavam apenas a melhoria das condições de vida dos índios e mestiços; para outros, foi uma luta pela independência.

Enquanto os negros do Haiti lutavam por liberdade e os índios de Peru exigiam o fim da exploração dos trabalhadores, no México os camponeses, liderados por padres humildes, clamavam por terra para plantar.

Independência com divisão da terra entre os pobres foi o que moveu os camponeses mexicanos a lutar sob a liderança dos padres Miguel Hidalgo e José Maria Morelos. Apesar de serem padres, esses líderes proclamavam que as terras da Igreja também deveriam ser divididas entre os pobres.

Em 1810, um exército de camponeses pobres liderado pelo padre Hidalgo sublevou-se (revoltou-se) carregando estandartes de Nossa Senhora de Guadalupe, uma Virgem mestiça, morena como milhões de nativos do México. Hoje, a Virgem de Guadalupe é um símbolo do México.

Os rebeldes conquistaram algumas cidades, mas acabaram derrotados. Hidalgo foi fuzilado por ordem dos criollos e chapetones, que se uniram para reprimir o movimento, que punha em risco seus privilégios.

A luta foi retomada em 1812, sob a liderança do padre Morelos. Os revoltosos chegaram a tomar o poder e a romper com a Espanha. Uma vez mais, porém, a elite criolla uniu-se aos espanhóis e massacrou os rebeldes. O padre foi morto em combate.

quarta-feira, 11 de maio de 2011



Revolução Haitiana, também conhecida por Revolta de São Domingos(1791-1804) foi um período de conflito brutal no colônia de Saint-Domingue, levando à eliminação da escravidão e a independência do Haiti como a primeirarepúblicagovernado por pessoas de ascendência africana. Apesar de centenas de rebeliões ocorridas no Novo Mundo durante os séculos de escravidão, apenas a revolta de Saint-Domingue, que começou em 1791, obteve sucesso em alcançar a independência permanente, sob uma nova nação. A Revolução Haitiana é considerada como um momento decisivo na história dos africanos no novo mundo.
Apesar de um governo independente foi criado no Haiti, a sociedade continua a ser profundamente afetada pelos padrões estabelecidos sob o domínio colonial francês. Os franceses criaram um sistema de governo da minoria sobre o pobre analfabeto usando violência e ameaças. Como muitos fazendeiros tinham previsto para os seus filhos mestiços por mulheres africanas, dando-lhes educação e (para homens) e formação entrée para os militares franceses, os descendentes de mulatos tornaram-se a elite no Haiti após a revolução. Na época da guerra, muitos usaram seu capital social para adquirir riqueza e alguns terrenos já adquiridos. Alguns tinham mais identificado com os colonos franceses que os escravos, e associada em seus próprios círculos. Sua dominação da política e da economia depois da revolução criou outra sociedade de duas castas, como a maioria dos haitianos foram os agricultores de subsistência rural.  Além disso, o futuro da nação ainda nova foi literalmente hipotecada aos bancos franceses em 1820, como ele foi forçado a fazer reparações em massa para os proprietários de escravos francês, a fim de receber o reconhecimento francês e acabar com o isolamento político e econômico da nação. Estes pagamentos tornaram permanentemente afetada a economia do Haiti e de sua riqueza.
Entenda melhor:





7-Simón Bolívar:
Revolucionário sul-americano nascido em Caracas, no Vice-Reinado de Nova Granada, posteriormente Venezuela, que dedicou sua vida à luta contra a presença espanhola na América do Sul. Filho de família ilustre e abastada, fazendeiros de origem espanhola, tornou-se órfão aos nove anos e foi entregue a um tio, Carlos Palacios, e aos cuidados maternais de uma negra, Hipólita, a quem dedicou afeição filial. Foi educado sob os cuidados de Simón Carreño Rodríguez (1771-1854), pedagogo revolucionário, que lhe infundiu o amor à liberdade. Viajou para a Espanha (1799), para completar seus estudos. Após visitar México, Havana e Paris, chegou a Madri, onde casou-se (1801) com uma nobre, Maria Teresa del Toro y Alaysa, que infelizmente morreu em Caracas, um ano depois. Iniciou (1804) nova viagem pelos Estados Unidos e Europa e, em Paris, assistiu à coroação de Napoleão I, e aproximou-se das doutrinas de Rousseau, Montesquieu e Voltaire, e conheceu Alexander von Humboldt. 

Ao retornar à Venezuela (1807), já consciente da inevitável luta pela independência das colônias espanholas, participou de reuniões secretas em residências de famílias tradicionais que eram favoráveis a esses movimentos. Teve participação ativa na formação da Junta Suprema de Caracas (1810) e foi nomeado coronel de milícias. Viajou a Londres em missão diplomática, com a finalidade de conseguir fundos e ajuda para a revolução, mas não teve êxito, porém encontrou e voltou acompanhado de Francisco Miranda, chefe de uma anterior e malograda tentativa revolucionária (1806). Após o Congresso Nacional declarar a independência da Venezuela (1811), Miranda foi nomeado generalíssimo e ele encarregado da defesa da posição estratégica de Puerto Cabello. 

Traido de um oficial, as forças espanholas prenderam Miranda (1812) e ele refugiou-se em Caracas, onde conseguiu um salvo-conduto para Curaçao. alguns meses após chegou com outros companheiros a Cartagena, em Nova Granada, a atual Colômbia, e publicou o documento conhecido como Manifesto de Cartagena, no qual pregava a união dos revolucionários, condenava as debilidades do federalismo e pedia o fim do poder espanhol na Venezuela. O governo republicano de Cartagena o encarregou (1813) de comandar uma expedição militar à Venezuela. Inicialmente vitorioso recebeu o título de Libertador, porém, alguns meses, setores do clero unidas às classes mais baixas da população índia e mestiça, derrubaram o governo republicano, obrigando-o a se refugiar na Jamaica, onde redigiu a Carta de Jamaica, reafirmando sua confiança na causa da emancipação dos povos americanos. Tentou uma aproximação com os ingleses, que não lhe deram ouvidos. 

Após nova tentativa que contou com o apoio material do presidente do Haiti, Alexandre Petion, foi derrotado novamente (1816), refugiando-se agora no Haiti. Nova campanha libertadora foi iniciada pela região do Orenoco, desta vez com o apoio dos llaneros, guerrilheiros sob o comando de José Antonio Páez, e milhares de legionários europeus enviados em seu auxílio. Reunidos em Angostura (1819), com os deputados das províncias venezuelanas, expôs seu plano político, depois de converter a cidade em sede do governo e capital provisória da república. Apresentou um projeto de constituição onde propunha a criação de um grande estado, mediante a união da Venezuela, Nova Granada e Quito, o hoje Equador, sob o nome de Grande Colômbia. Nos três anos seguintes obteve sucessivas vitórias, atravessou os Andes, conseguiu o triunfo decisivo em Boyacá (1819), e três dias depois entrou vitorioso em Bogotá. 

Em dezembro do mesmo ano, o Congresso de Angostura aprovou a criação da República da Colômbia, da qual o Libertador foi nomeado presidente. Firmou o armistício de seis meses (1820), em Santa Ana, com o general espanhol Pablo Morillo. As hostilidades recomeçaram no ano seguinte, mas os realistas foram derrotados definitivamente na batalha de Carabobo (1821), o que pôs fim ao domínio espanhol na Venezuela. O Congresso promulgou a constituição definitiva da Colômbia e ratificou a presidência do herói. Em maio do ano seguinte, depois das batalhas de Bomboná e Pichincha, Quito capitulou e o território equatoriano foi integrado ao da república colombiana. Em 26 de julho, ele e o general José de San Martín reuniram-se em Guayaquil, para decidir o destino do Peru, onde ainda havia tropas espanholas. O seu ponto de vista prevaleceu e o chefe argentino renunciou a qualquer pretensão sobre o Peru. 

As vitórias de Junín (1824) e de Ayacucho (1824), esta última comandada por Antonio José de Sucre, seu lugar-tenente, terminaram definitivamente com o poderio espanhol no continente sul-americano. Embora o congresso para promover a união das repúblicas hispano-americanas realizado no Panamá (1826), seu último ideal, tenha fracassado, o herói chegara ao ponto culminante de seu poder: era presidente da Colômbia, chefe supremo do Peru e presidente da Bolívia. Todavia, as aspirações regionalistas não tardaram a promover a desagregação da grande nação idealizada e, progressivamente, a situação tornou-se insustentável. 

Foi obrigado a renunciar à presidência vitalícia do Peru (1828), a Bolívia se tornou independente (1829) e, pouco depois, a Venezuela se separou da Grande Colômbia. Com o assassinato de Sucre (1830), a saúde minada pela tuberculose, sem recursos e sem apoio político, foi acolhido por seu amigo espanhol Joaquín de Mier, na quinta de São Pedro Alexandrino, perto de Santa Marta, Colômbia, onde morreu em 17 de dezembro (1830), após 47 anos de vida. Seu corpo foi trasladado por Páez para Caracas, onde repousa no Panteão Nacional. 



1-A independência da América Latina


Durante o século XIX, a América Latina sob o governo da coroa da Espanha iniciou o processo de independência dos diversos territórios.


Para as elites da América espanhola, representada pelos criollos (descendentes de espanhóis nascidos na América) o importante era romper com a metrópole monopolista, que lhes dificultava as transações mercantis, sobretudo com a Inglaterra.


apoio inglês foi decisivo para a emancipação latino-americana, interessada na ampliação de mercados para seus produtos industrializados. Também a Doutrina Monroe, instituída pelos Estados Unidos, que se definiu na seguinte frase “A América para os americanos”, ajudou a consolidar a independência latino-americana, ao apoiar a guerra de libertação dos criollos.


Foi entre 1817 e 1825 que se processou a revolução vitoriosa que libertou a maioria dos países latino-americanos. Seus líderes foram Simon Bolívar e José de San Martín, que percorreram quase toda a América Latina.


Simon Bolivar, monumento de 1859, localizado na Praça do Congresso, Lima, Peru.

Bolivar, o Libertador, era um exemplo da elite criolla. A partir da Venezuela, partiu para o Peru e daí para o Sul, comandando a libertação da América Latina.


A Argentina proclamou sua independência em 1816, concretizando o processo com os êxitos militares de San Martín. A partir da Argentina, San Martín, comandando 5 mil homens no chamado Exército dos Andes, marchou para o Norte, libertando o Chile. Dirigindo-se para o Peru, principal centro de resistência espanhola, acompanhado pelo mercenário inglês Lord Cochrane, San Martín alcançou e libertou Lima.



Embora acabassem com o pacto colonial e obtivessem sua liberdade política, os novos Estados latinos assumiam uma nova forma de dependência econômica, agora com os interesses do desenvolvimento capitalista, sobretudo o inglês, fornecendo matérias-primas à Inglaterra e consumindo seus produtos manufaturados.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Segundo Bimestre!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bom Vocês já viram sobre Napoleão Bonaparte agora vocês vão ver sobre:

Obs.Quem tem o (livro) da (7série) abra na página (164 a 174).

-Independências na Ámerica.
-A Independência do Haiti.
-Lutas sociais no Peru.
-A luta pela terre no México.
-Napoleão e a América espanhola.
-A Indepedência do México.
-Simón Bolívar, O Libertador.


Em breve com mais POSTAGENS!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Revolução Francesa

Contexto Histórico: A França no século XVIII 
A situação da França no século XVIII era de extrema injustiça social na época do Antigo Regime. O Terceiro Estado era formado pelos trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial. Os impostos eram pagos somente por este segmento social com o objetivo de manter os luxos da nobreza.
A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Havia a falta de democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia) ou condenados à guilhotina.
A sociedade francesa do século XVIII era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social, estava o clero que também tinha o privilégio de não pagar impostos. Abaixo do clero, estava a nobreza formada pelo rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres que viviam de banquetes e muito luxo na corte. A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, como já dissemos, sustentava toda a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos. Pior era a condição de vida dos desempregados que aumentavam em larga escala nas cidades francesas.
A vida dos trabalhadores e camponeses era de extrema miséria, portanto, desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho. A burguesia, mesmo tendo uma condição social melhor, desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica em seu trabalho.
A Revolução Francesa (14/07/1789)

A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.
O lema dos revolucionários era " Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793.O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.
No mês de  agosto de 1789, a Assembléia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo.
Girondinos e Jacobinos
Após a revolução, o terceiro estado começa a se transformar e partidos começam a surgir com opiniões diversificadas. Os girondinos, por exemplo, representavam a alta burguesia e queriam evitar uma participação maior dos trabalhadores urbanos e rurais na política. Por outro lado, os jacobinosrepresentavam a baixa burguesia e defendiam uma maior participação popular no governo. Liderados por Robespierre e Saint-Just, os jacobinos eram radicais e defendiam também profundas mudanças na sociedade que beneficiassem os mais pobres.
A Fase do Terror 
Robespierre Maximilien de Robespierre: defesa de mudanças radicais

Em 1792, os radicais liderados por Robespierre, Danton e Marat assumem o poder e organização as guardas nacionais. Estas, recebem ordens dos líderes para matar qualquer oposicionista do novo governo. Muitos integrantes da nobreza e outros franceses de oposição foram condenados a morte neste período. A violência e a radicalização política são as marcas desta época.
A burguesia no poder
 Napoleão Bonaparte: implantação do governo burguês 

Em 1795, os girondinos assumem o poder e começam a instalar um governo burguês na França. Uma nova Constituição é aprovada, garantindo o poder da burguesia e ampliando seus direitos políticos e econômico. O general francês Napoleão Bonaparte é colocado no poder, após o Golpe de 18 de Brumário (9 de novembro de 1799) com o objetivo de controlar a instabilidade social e implantar um governo burguês. Napoleão assumi o cargo de primeiro-cônsul da França, instaurando uma ditadura.
1-Conclusão:
A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa ecapitalista foram estabelecidas durante a revolução. A Revolução Francesa também influenciou, com seus ideais iluministas, a independência  de alguns países da América Espanhola e o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.


2-Conclusão:O inicio da Revolução Francesa aconteceu em 1789, sendo uma revolução política que destruiu o absolutismo e consolidou a hegemonia da burguesia.

Antes da revolução a França passava por inúmeras dificuldades, onde havia perdido colônias e mercados para a Inglaterra, a agricultura estava em crise, a industria estava lucrando pouco e os cofres franceses estavam vazios.
A revolução foi dividida em três fases:
- Queda da Bastilha, que era o marco do poder absolutista;
- Ascensão dos jacobinos ao poder, onde foi morto Luiz XVI e estabelecido o Regime do Terror;
- Criação do Diretório, onde o poder executivo foi entregue a uma junta de cinco membros que perseguiam e dizimavam qualquer movimento revolucionário existente.
Após enfrentar uma reação monárquica, recorreram a um jovem general chamado Napoleão Bonaparte, o qual pôs fim na revolução e assumiu o poder na França.
A Revolução Francesa foi um marco muito importante na história da nossa civilização, uma vez que significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza.

Era Napoleônica


Resumo Básico!
A Era Napoleónica teve início em 1799 com o Golpe 18 de Brumário e caindo este império na data de 1815 com a Batalha de Waterloo na qual Napoleão é derrotado pelas tropas inglesas.

O Período Napoleónico pode fragmentar-se em três partes: o Consulado, o Império e o Governo dos Cem Anos.

Durante o consulado foram criadas novas instituições, e houve uma recuperação económica, jurídica e administrativa.

No período imperial, a França tornou-se um império e Napoleão consagrou-se imperador, vindo, mais tarde, a realizar uma série de batalhas para a conquista de novos territórios para o seu país. Como símbolo das suas vitórias Napoleão construía monumentos como Arcos de Triunfo nos locais conquistados. O Império Francês estabeleceu o Bloqueio continental na tentativa de enfraquecer Inglaterra.

Napoleão acaba por ser derrotado pelos aliados mas não definitivamente pois volta a Paris e reconquista o poder iniciando o Governo dos Cem Dias. Posteriormente e desta vez de forma definitiva o Império Napoleónico cai quando tenta invadir a Bélgica. Após a queda do seu império Napoleão é exilado para a ilha de Santa Helena onde morre.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Estudar História é como viajar para o passado da gente!A história é a ciência que estuda o passado, presente e o futuro!

-Vejo vocês em breves com mais postagens!